O endividamento é uma condição comum a milhões de famílias brasileiras. Mas com planejamento, organização e as escolhas certas, é possível sair do vermelho e recuperar o controle da sua vida financeira.
A Beken vai te ensinar por onde começar, como priorizar pagamentos, quando vale a pena negociar dívidas e, principalmente, como evitar cair no mesmo ciclo no futuro.
Passo 1: Enxergue o todo
Antes de tentar resolver qualquer dívida, é essencial entender seu orçamento como um todo. Qual é a sua renda média mensal? Quais são seus gastos fixos, variáveis e os chamados gastos sazonais (como IPVA, material escolar etc.)?
Dentro dessas despesas, identifique o que de fato é dívida: quais parcelas estão comprometendo seu mês e quanto elas pesam no seu orçamento?
Passo 2: Mapeie suas dívidas
Agora que você conhece melhor sua realidade financeira, é hora de listar todas as suas dívidas. Anote:
- Valor do empréstimo inicial
- Saldo devedor
- CET (custo efetivo total da dívida)
- Valor das parcelas
- Quantas parcelas faltam
- Tipo de dívida (cartão, empréstimo pessoal, cheque especial etc.)
- Nome da instituição credora
- Situação atual (em dia ou em atraso)
Ferramentas como o Registrato, do Banco Central, pode ajudar a reunir essas informações de forma confiável, e como o Serasa, pode ajudar a ver se tem restrições no seu nome e propostas de negociação de alguma dívida.
Passo 3: Só negocie se houver espaço no orçamento
Muita gente, ao ver que está endividada, corre para renegociar. Mas atenção: não adianta negociar se você ainda não consegue pagar.
Antes de buscar acordos, você precisa garantir que há espaço no seu orçamento para arcar com a nova parcela. Senão, você só trocará uma dívida por outra.
Passo 4: Defina prioridades
Na hora de decidir qual dívida pagar primeiro, leve em conta:
- O risco envolvido: dívidas que podem resultar em perda de bens ou ter consequências mais graves devem ser priorizadas.
- O impacto mensal: às vezes, quitar uma dívida menor pode liberar seu fluxo de caixa e trazer mais alívio imediato.
- A taxa de juros: se for possível trocar uma dívida cara (como cartão de crédito) por uma mais barata (como crédito consignado ou pessoal), pode ser uma boa alternativa, desde que as novas parcelas caibam no orçamento.
Passo 5: Entenda a origem do problema
Mais do que resolver a dívida atual, é fundamental entender o porquê ela aconteceu. Foi um imprevisto? Uma emergência? Ou um padrão de consumo acima do que sua renda permite?
Se o endividamento tem raízes comportamentais, a solução vai além do dinheiro, passa por mudar hábitos, rever prioridades e criar padrões de consumo. Ah, valea a pena observar que, muitas vezes, pessoas desorganizadas financeiramente são pessoas desorganizadas em outras áreas da vida. Pense nisso.
Reorganizar é possível e você não precisa fazer isso sozinho
Sair das dívidas não é fácil, mas é possível. Com clareza, você enxerga novas possibilidades e toma decisões mais leves e conscientes.
Na Beken, oferecemos orientação personalizada para quem quer sair das dívidas e construir uma nova relação com o dinheiro. Nosso plano de ação começa com o diagnóstico financeiro e segue com um acompanhamento estratégico para reorganizar sua vida financeira de forma sustentável.
Se pensar bem, é bem menos sobre dinheiro.
Pronto para dar o primeiro passo?
Você não precisa enfrentar as dívidas sozinhos. Com a orientação da Beken, você encontra um caminho mais fácil e seguro para sair do vermelho. Entre em contato e agende o seu planejamento.